10º dia de viagem de bike, considerando o sábado e domingo que eu fiquei parado em Dresden.
Tudo planejado, corpo descansado, hora de pegar a estrada. Não adiantava ter muita pressa, a recepção da pensão, para fazer o check-out, só abriria as 9h.
Como até 9:10h ninguém apareceu, eu deixei a chave na mesa, na recepção e saí.
Um dia, digamos, especial, iria passar por três países e cruzar duas fronteiras. Café da manhã na República Tcheca, almoço na Áustria e jantar na Eslováquia.
Mapa Atualizado da Viagem
terça-feira, 28 de abril de 2015
Dia 16 - Dolní Dunajovice
No domingo preferi descansar, havia pedalado praticamente todos os dias na semana, então acordei mais tarde, tomei café, e escrevi alguma coisa aqui no diário.
Fui almoçar e depois, como a região é vinícola fui visitar alguma adega ou algo assim.
Fui almoçar e depois, como a região é vinícola fui visitar alguma adega ou algo assim.
domingo, 26 de abril de 2015
Dia 15 - de Ždár nad Sázavou a Dolní Dunajovice (104 km)
Esse dia planejei melhor, copiei o mapa do Google para o GPS, assim, fica mais fácil de seguir, e reservei um local para ficar, tendo um objetivo para o dia a viagem rende mais.
O dia amanheceu de sol, céu azul. Não me apressei muito, pois a recepção do hotel só abre as 9:00h, antes disso não da para fazer o check-out.
Sai já sem o corta-vento, estava calor. Segui a estrada, sabia que seriam pouco mais de 100 km no dia até próximo à divisa com a Áustria.
O dia amanheceu de sol, céu azul. Não me apressei muito, pois a recepção do hotel só abre as 9:00h, antes disso não da para fazer o check-out.
Sai já sem o corta-vento, estava calor. Segui a estrada, sabia que seriam pouco mais de 100 km no dia até próximo à divisa com a Áustria.
Dia 14 - de Kutná Hora a Ždár nad Sázavou (85 km)
Dia 24 de Abril de 2015. Saí de Kutná Hora no mesmo horário de sempre, talvez um pouco mais tarde, por volta das 9:00h.
Na noite anterior eu havia dado uma olhada em opções de parada, bem como trajetos. A ideia inicial, até então era seguir para Brno (a segunda maior cidade da República Tcheca), com uma cidade intermediária, por conta da distância, em Brno ficaria dois dias e seguiria, na sequencia para Bratislava, com um pernoite, em alguma cidade antes da divisa com a Eslováquia.
Na noite anterior eu havia dado uma olhada em opções de parada, bem como trajetos. A ideia inicial, até então era seguir para Brno (a segunda maior cidade da República Tcheca), com uma cidade intermediária, por conta da distância, em Brno ficaria dois dias e seguiria, na sequencia para Bratislava, com um pernoite, em alguma cidade antes da divisa com a Eslováquia.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Dia 13 - de Praga a Kutná Hora (76 km)
Na noite de ontem, conferindo onde eu iria ficar hoje, tive uma surpresa, Kutná Hora (não sei como pronuncia isso), é uma pequena cidade, mas possui um mosteiro, que tem como complemento mais três igrejas, duas grandes, no estilo catedral e uma capela, esta última famosa no mundo todo por ser adornada com ossos humanos. Já havia ouvido falar, mas não tinha ideia que iria parar bem nessa cidade.
Dia 12 - Praga
Praga tem muita coisa para ver, eu não poderia apenas dormir e já sair cedo no outro dia sem conhecer pelo menos um pouco dessa capital.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Dia 11 - de Litomerice a Praga (81 km)
Continuação da viagem pela República Tcheca... Pela manhã arrumei minhas coisas e fui tomar café com o amigo de Petr, que estava na casa dele.
Em seguida peguei a ciclovia e fui margeando o rio, o percurso até Praga, como aconteceu nos últimos quilômetros antes de Litomerice, varia bastante, assim, depois de alguns quilômetros de asfalto bom e trechos horríveis de terra, ou ainda obras, resolvi pedalar pela rodovia, quando a ciclovia melhorava e estava à vista eu ia por ela.
Em seguida peguei a ciclovia e fui margeando o rio, o percurso até Praga, como aconteceu nos últimos quilômetros antes de Litomerice, varia bastante, assim, depois de alguns quilômetros de asfalto bom e trechos horríveis de terra, ou ainda obras, resolvi pedalar pela rodovia, quando a ciclovia melhorava e estava à vista eu ia por ela.
Dia 10 - de Dresden a Litomerice (121 km)
Na segunda-feira acordei por volta das 7:00h na casa de Johannes, tomei café e sai cerca de 8:30h para o, oficialmente, primeiro dia de pedal na Europa, a ideia era chegar a Litomerice, uma cidade antiga na República Tcheca, onde eu já possuía um host para me hospedar.
Estava frio, depois de alguns minutos esquentou um pouco, principalmente pelo sol, quando estava na sombra era possível sentir a baixa temperatura, situação que foi mudando com o passar do tempo.
Saí de Dresden seguindo a Elberadweg, ou ciclovia do Elba, é uma ciclovia que faz parte da Eurovelo, essa, especificamente, tem mais de 7000km de extensão.
Ela vai margeando o rio Elba, uma região muito bela.
Pontualmente ao meio dia cheguei à minha primeira divisa internacional, da Alemanha com a República Tcheca. A bateria da câmera estava marcando pouca carga, então acabei tirando poucas fotos e utilizando mais a câmera do celular.
Continuei pedalando, e algum tempo depois parei para almoçar, Kebab em uma "lojinha" de um turco.
Até esta cidade a ciclovia estava nas duas margens do rio, mas a partir daí só em uma, como eu continuei na margem direita (margem esquerda do rio), onde eu estava, tive que pedalar por cerca de 30 km em uma rodovia, não foi nenhum problema, os motoristas respeitam os ciclistas.
Na primeira ponte que achei eu cruzei o rio. Na República Tcheca a conservação tanto das pistas como da ciclovia é inferior à da Alemanha.
Por vezes a ciclovia chega a sumir, como quando chegando a Litomerice, sendo apenas uma estrada de terra com cascalho por cima.
Cheguei em Litomerice às 18:00h, Encontrei o prédio de quem me hospedou, Petr, e tive que apertar o interfone dos vizinhos, pois o dele está quebrado, meu celular não funciona aqui e não encontrei telefone público. No final deu tudo certo.
Ele estava hospedando mais um amigo da Alemanha, um artista que viaja principalmente pela Rep. Tcheca para pintar e desenhar. Se conheceram pelo Couchsurfing.
Antes de dormir ele nos levou para andar pela cidade e beber cerveja tcheca.
Dia terminado.
Distância: 121 km
Tempo Pedalando: 7:30 h
Desnível Positivo: 742 m
Desnível Negativo: 674 m
Elevação mínima: 109 msnm
Elevação máxima: 184 msnm
Acumulado: 121 km
Estava frio, depois de alguns minutos esquentou um pouco, principalmente pelo sol, quando estava na sombra era possível sentir a baixa temperatura, situação que foi mudando com o passar do tempo.
Saí de Dresden seguindo a Elberadweg, ou ciclovia do Elba, é uma ciclovia que faz parte da Eurovelo, essa, especificamente, tem mais de 7000km de extensão.
Ela vai margeando o rio Elba, uma região muito bela.
Pontualmente ao meio dia cheguei à minha primeira divisa internacional, da Alemanha com a República Tcheca. A bateria da câmera estava marcando pouca carga, então acabei tirando poucas fotos e utilizando mais a câmera do celular.
República Tcheca do outro lado do rio... |
Continuei pedalando, e algum tempo depois parei para almoçar, Kebab em uma "lojinha" de um turco.
Até esta cidade a ciclovia estava nas duas margens do rio, mas a partir daí só em uma, como eu continuei na margem direita (margem esquerda do rio), onde eu estava, tive que pedalar por cerca de 30 km em uma rodovia, não foi nenhum problema, os motoristas respeitam os ciclistas.
Na primeira ponte que achei eu cruzei o rio. Na República Tcheca a conservação tanto das pistas como da ciclovia é inferior à da Alemanha.
Por vezes a ciclovia chega a sumir, como quando chegando a Litomerice, sendo apenas uma estrada de terra com cascalho por cima.
Cheguei em Litomerice às 18:00h, Encontrei o prédio de quem me hospedou, Petr, e tive que apertar o interfone dos vizinhos, pois o dele está quebrado, meu celular não funciona aqui e não encontrei telefone público. No final deu tudo certo.
Ele estava hospedando mais um amigo da Alemanha, um artista que viaja principalmente pela Rep. Tcheca para pintar e desenhar. Se conheceram pelo Couchsurfing.
Antes de dormir ele nos levou para andar pela cidade e beber cerveja tcheca.
Dia terminado.
Distância: 121 km
Tempo Pedalando: 7:30 h
Desnível Positivo: 742 m
Desnível Negativo: 674 m
Elevação mínima: 109 msnm
Elevação máxima: 184 msnm
Acumulado: 121 km
Dia 9 - Dresden
No domingo eu ainda fiquei em Dresden, por alguns motivos, primeiro para descansar um pouco, para iniciar o pedal na segunda, segundo porque ainda queria passear e conhecer um pouco mais da cidade e terceiro porque Johannes, que me ofereceu estadia, voltaria para a cidade no final do dia e queria conversar comigo, trocar informações.
Acordei meio tarde, fiz as postagens anteriores e perto do meio dia sai da casa do Nils para andar pela cidade.
Fui ao centro, nas proximidades da igreja da Cruz (Kreuzekirche), onde foi a exposição de bikes especiais no dia anterior, eu havia visto por ali vários restaurantes, fui andando até que achei um que agradou, ao olhar o cardápio, havia eisbein, joelho de porco para os íntimos. Foi o que pedi.
Sai dali e andei mais um pouco pela cidade, ao final voltei a Kreuzekirche, que dessa vez estava aberta para subir até a torre e ter uma vista geral da cidade.
Pelo caminho encontrei a fábrica de Volkswagen em Dresden, o prédio com formato cilíndrico é um depósito de veículos totalmente automatizado, onde os automóveis saem da linha de produção e são colocados em "baias" por robôs, que no momento da venda ou saída retiram o veículo, sem rampas, sem escadas.
Depois, dali fui pedalar na margem do rio Elba, trecho que eu percorreria na segunda-feira para vir à República Tcheca. Parte desse vale é patrimônio da UNESCO, tendo um extenso gramado com castelos e casas antigas. Fui até a ponte azul, famosa em Dresden por ser uma ponte com ancoragem apenas nas margens, sem sustentação no leito do rio.
Terminado o passeio voltei para o apartamento de Nils para arrumar a bagagem, pois logo Johannes chegaria para irmos a sua casa.
No horário combinado ele chegou, fomos até sua casa, onde ele ainda preparou uma sopa e passou uma grande quantidade de informação sobre ciclovias pela Europa, muitas ele já havia pedalado, outras possuía apenas documentação, em todo caso Johannes é referencia em Dresden por possuir uma biblioteca sobre cicloturismo em seu apartamento.
Até aqui, contando os pedais em Hannover até a estação de trem, saída do aeroporto em Frankfurt e afins já havia percorrido cerca de 120km.
Acordei meio tarde, fiz as postagens anteriores e perto do meio dia sai da casa do Nils para andar pela cidade.
Fui ao centro, nas proximidades da igreja da Cruz (Kreuzekirche), onde foi a exposição de bikes especiais no dia anterior, eu havia visto por ali vários restaurantes, fui andando até que achei um que agradou, ao olhar o cardápio, havia eisbein, joelho de porco para os íntimos. Foi o que pedi.
Sai dali e andei mais um pouco pela cidade, ao final voltei a Kreuzekirche, que dessa vez estava aberta para subir até a torre e ter uma vista geral da cidade.
Pelo caminho encontrei a fábrica de Volkswagen em Dresden, o prédio com formato cilíndrico é um depósito de veículos totalmente automatizado, onde os automóveis saem da linha de produção e são colocados em "baias" por robôs, que no momento da venda ou saída retiram o veículo, sem rampas, sem escadas.
Depois, dali fui pedalar na margem do rio Elba, trecho que eu percorreria na segunda-feira para vir à República Tcheca. Parte desse vale é patrimônio da UNESCO, tendo um extenso gramado com castelos e casas antigas. Fui até a ponte azul, famosa em Dresden por ser uma ponte com ancoragem apenas nas margens, sem sustentação no leito do rio.
Terminado o passeio voltei para o apartamento de Nils para arrumar a bagagem, pois logo Johannes chegaria para irmos a sua casa.
No horário combinado ele chegou, fomos até sua casa, onde ele ainda preparou uma sopa e passou uma grande quantidade de informação sobre ciclovias pela Europa, muitas ele já havia pedalado, outras possuía apenas documentação, em todo caso Johannes é referencia em Dresden por possuir uma biblioteca sobre cicloturismo em seu apartamento.
Até aqui, contando os pedais em Hannover até a estação de trem, saída do aeroporto em Frankfurt e afins já havia percorrido cerca de 120km.
domingo, 19 de abril de 2015
Dia 8 - de Hannover a Dresden
Acordamos bem cedo, pois o trem que eu peguei com destino a Dresden estava marcado para 8:36h. E ainda tínhamos que chegar à estação central.
A avó de Angelus, Magreth, fez questão de nos fazer café da manhã, mesmo sendo 6:00h, e Angelus nos acompanhou até a parada de trem em Haste.
Antes das 8:00h já estávamos em Hannover, prontos para pegar o trem. O Fábio seguiu encontrar os outros para irem, mais tarde, a Amsterdã, e eu tomei o trem para Dresden.
Cheguei em Dresden depois das 12:30h e, como combinado, Nils estaria me esperando para ir a sua casa.
Nils é amigo de Johannes, que havia me oferecido hospedagem durante os dois dias que eu fico em Dresden, mas ele precisou viajar, então combinou de Nils me hospedar.
Chegamos na casa de Nils, sua esposa estava esperando com almoço. Depois do almoço voltamos ao centro da cidade para uma exposição que ele e outras pessoas estavam organizando, sobre bicicletas de uso diverso, modelos diferentes etc...
Aproveitei o tempo ali para passear pelos pontos turísticos, tirar fotos, conhecer a cidade. O centro turístico é bastante compacto, as atrações são uma ao lado da outra, hoje devo voltar por lá para entrar nos museus e algumas igrejas que estavam fechadas.
Voltamos para o apartamento já passava das 20h.
Além da experiência da viagem em si, está sendo bastante interessante a experiência de utilizar o Couchsurfing, como guest, ou seja visitante. As pessoas são muito receptivas e fazem todo possível para que você se sinta bem. As vezes não têm tempo para sair junto, mas o tempo que têm tentam utilizar da melhor maneira, bem como as acomodações que podem ser simples, mas são aconchegantes.
É basicamente uma demonstração de como ainda existe muito mais pessoas boas pelo mundo do que más. As pessoas confiam suas casas a um total desconhecido, ao ponto de entregar as chaves, ao mesmo tempo que o visitante confia suas coisas que ficam guardadas, enquanto sai conhecer a cidade.
A avó de Angelus, Magreth, fez questão de nos fazer café da manhã, mesmo sendo 6:00h, e Angelus nos acompanhou até a parada de trem em Haste.
Antes das 8:00h já estávamos em Hannover, prontos para pegar o trem. O Fábio seguiu encontrar os outros para irem, mais tarde, a Amsterdã, e eu tomei o trem para Dresden.
Cheguei em Dresden depois das 12:30h e, como combinado, Nils estaria me esperando para ir a sua casa.
Nils é amigo de Johannes, que havia me oferecido hospedagem durante os dois dias que eu fico em Dresden, mas ele precisou viajar, então combinou de Nils me hospedar.
Chegamos na casa de Nils, sua esposa estava esperando com almoço. Depois do almoço voltamos ao centro da cidade para uma exposição que ele e outras pessoas estavam organizando, sobre bicicletas de uso diverso, modelos diferentes etc...
Aproveitei o tempo ali para passear pelos pontos turísticos, tirar fotos, conhecer a cidade. O centro turístico é bastante compacto, as atrações são uma ao lado da outra, hoje devo voltar por lá para entrar nos museus e algumas igrejas que estavam fechadas.
Voltamos para o apartamento já passava das 20h.
Além da experiência da viagem em si, está sendo bastante interessante a experiência de utilizar o Couchsurfing, como guest, ou seja visitante. As pessoas são muito receptivas e fazem todo possível para que você se sinta bem. As vezes não têm tempo para sair junto, mas o tempo que têm tentam utilizar da melhor maneira, bem como as acomodações que podem ser simples, mas são aconchegantes.
É basicamente uma demonstração de como ainda existe muito mais pessoas boas pelo mundo do que más. As pessoas confiam suas casas a um total desconhecido, ao ponto de entregar as chaves, ao mesmo tempo que o visitante confia suas coisas que ficam guardadas, enquanto sai conhecer a cidade.
sábado, 18 de abril de 2015
Dia 7 - Hannover (Feira)
Último
dia de feira, como só eu e o Fábio ainda não tínhamos "terminado" de andar por toda
feira fomos sozinhos, combinando de encontrar depois do meio dia com
o restante do pessoal para passear por Hannover.
Andamos
mais um monte pela exposição e 12:40h chegamos no ponto de
encontro.
Dali
fomos até a região central da cidade. Olhando lojas e passeando
pela rua, comprei um Ipod Shuffe na Apple Store, lanchinho no
McDonald's, promoção 5 cheeseburguer por 5 Euros.
Em
seguida fomos em 3 ou 4 igrejas antigas, que sobreviveram às
guerras, suas partes destruídas foram restauradas. São igrejas evangélicas protestantes e luteranas.
O
passeio terminou na prefeitura (Rathaus), que fica numa área com um
lago ao fundo e que estava sendo preparada para a maratona de
Hannover, a ocorrer amanhã (19/04/15), com percursos de maratona,
meia, 10 km, caminhada e infantil (pode vir correr aqui Augusto...).
Ao
chegar na casa do Angelus novamente, fomos preparar a bagagem para
hoje pela manha viajar, todos eles vão para Amsterdam e eu para Dresden.
As minhas coisas não aumentaram muito, mas do meu irmão ficou
bastante grande, com materiais, catálogos e brindes da feira, além de um monte de coisa minha que pedi para ele levar.
Jantamos
com Angelus, conversamos um pouco e combinamos o café de hoje para
mais cedo, pois meu trem saiu de Hannover às 8:35h (estou nele
agora).
Dia 6 - Hannover (Feira)
Na
quinta-feira a quantidade de pavilhões visitados foi menor novamente,
logo pela manha visitamos o stand da WEG e tomamos um café com o colaborador que nos recepcionou.
Às
16:00h e pouco já estávamos saindo, na última área do dia, de
inovação tecnológica, tudo que vem de novidade por aí,
possibilidades de geração de energia, novos materiais, maior eficiência.
Na saída não chegamos a tempo para tomar o trem, o próximo somente daí
45 minutos, tempo que foi gasto indo até a loja Decatlhon, que fica
ao lado da estação, mesmo padrão da Decatlhon brasileira (ou qualquer outro lugar do mundo, eu acho). Comprei
duas camisetas.
Volta
para o albergue onde paramos com o pessoal dar uma volta, e comer
kebab e pizza em uma loja de um "turco", que nem copo tinha para servir a
bebida.
Trem
de novo para Haste e depois bike para Hohnhorst.
Dia 5 - Hannover (Feira)
Na
quarta-feira acabamos chegando mais cedo à feira, mas a abertura das
catracas era somente às 9h, então, esperar, até 9h em ponto,
quando pudemos entrar.
Andamos,
andamos e andamos mais um pouco.
Neste dia combinamos de voltar mais
cedo um pouco para dar tempo de passar no mercado comprar alguma
coisa para comer/beber, pois Angelus nos convidou para assistir Bayern
x Porto que passou a noite na TV.
A
noite tomamos caipirinha com chips enquanto assistimos o jogo.
Dia 4 - Hannover (Feira)
Continuação
da feira, mais 4km de bike para ir até Haste, tinha geada no
campo...
Por
falar em campo, são pequenas áreas por aqui, com plantação ou de
trigo, ou uma espécie de nabo para fazer doce/açúcar, que estava
florescendo (umas flores amarelas). Além disso criação de animais,
que têm o gás retirado do esterco que posteriormente é esparramado pelo
campo.
Andamos um
maior número de pavilhões que o dia anterior,
Ao
terminar o dia na feira, pausa para comer pão com Bratwurst na estação e seguir
cada um para seu canto.
Dia 3 - Hannover (Feira)
Acordamos cedo, mas
mesmo assim o sol já estava no céu, antes das 6h já está claro,
às 7h a outra avó de Angelus, que mora com ele, estava esperando
com o café pronto. Um típico Frühstück alemão...
Depois pegamos as
bicicletas e fomos até a casa do avô do Angelus, em Haste, onde deixamos as bikes,
chegamos à estação, tomamos o trem para encontrarmos com os outros na
estação próxima ao albergue.
Mais uma troca de trem
e chegamos à tão esperada feira (Hannover Messe), quatro anos após a visita anterior.
No primeiro dia
conseguimos ver apenas três pavilhões.
Findo
o dia voltamos para a nossa hospedagem, casa do Angelus :-)... Ainda
arrumar os materiais que pegamos da feira, antes de dormir.
Dia 2 - de Frankfurt a Hannover
No segundo dia em solo europeu, acordei bem cedo, terminei de colocar as coisas nos alforjes
e sai da casa do host para o ponto de ônibus. Como combinado no dia
anterior, nem acordei o Rui, apenas deixei um bilhete agradecendo,
saí e fechei a porta.
Estava bem friozinho,
algo em torno de 5º ou 7º. A casa do Rui fica a pouco mais de 1 km
do local de parada dos ônibus, que é ao lado da estação central de trens (Hauptbahnhof).
Peguei o ônibus com
destino a Hannover. No ônibus a bike foi inteira, no bagageiro, em
pé, num suporte específico, fixo no assoalho, pois já havia reservado o espaço para a mesma e, óbvio, pago uma taxa a mais.
Cheguei em Hannover um
pouco depois do meio dia e fiquei nas proximidades da "rodoviária" (em
Hannover existe uma construção com plataformas para parada dos ônibus intermunicipais, enquanto em Frankfurt a parada é na rua
mesmo), onde aguardei até que o meu irmão e outros companheiros de
viagem pelo período da feira chegassem.
Após nos encontrarmos,
passeamos um pouco na estação central de trem (Hauptbahnhof) de Hannover, onde
no piso inferior existe uma espécie de shopping/galeria, uma rua
subterrânea que se estende por uma boa distância.
Ali almoçamos, num
restaurante de comida vietnamita, pato grelhado, que até estava bom,
a única coisa que não ajudou no prato foi o molho, que era doce.
Depois dali fomos nós
cinco, eu, meu irmão, o Devanil, o Luciano e o Leo (filho do Luciano) fazer o check-in
deles no albergue, o mesmo que ficamos, meu irmão e eu, na outra vez que viemos para
cá e, em seguida, passear por uma festa, dessas de rua, com
brinquedos, barracas e comidas típicas.
Terminado o passeio
eles ficaram no albergue e eu e o Fábio fomos pegar o trem para a
casa do Angelus, outra pessoa que conheci através do Couchsurfing,
que nos hospedou nesses dias.
Chegamos lá meio
tarde, um pouco por ser longe e outro porque foi um pouco difícil
encontrar o trem correto. Ao chegar na estação Angelus já estava
nos esperando para conduzir até sua casa.
A casa dele fica a mais
ou menos 4km de Haste, cidade (ou seria vila) da estação final do trem, em uma região agrícola
a 30km de Hannover. Para ir até a casa dele fomos de bicicleta,
sendo que meu irmão utilizou uma emprestada de um dos avôs de Angelus, que
mora em Haste.
A noite termina com a
gente instalado na casa dele, depois de uma longa viagem, esperando o
outro dia para iniciar a feira.
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