Acontece que eles só estariam em casa para me receber no final do dia, então aproveitei a manhã, fiquei no albergue colocando as fotos e escrevendo um pouco sobre os dias anteriores, depois ainda fiz alguma coisa para comer.
A tarde saí para andar pela cidade, conhecer um pouco de Interlaken e voltar à região do lago Brienzer, ver se conseguia alguma imagem melhor.
É interessante que a cidade de Interlaken é relativamente grande e muito famosa, mas seus atrativos são a natureza em volta e não a cidade propriamente dita, como o gigante Jungfrau, um dos mais altos picos dos Alpes europeus, com o edifício na maior altitude, uma ferrovia que segue por um túnel até próximo do cume, estação de esqui, dentre outros atrativos. Além disso, Interlakem tem esportes de aventura como rafting ou paraglading e caminhada pelo mais longo glaciar da Europa (24 km).
Porém com o mal tempo, pouco tempo para fazer as atividades e o valor dessas brincadeiras, acabei ficando somente nas redondezas da cidade.
No fim do dia fui à casa da Connie, como todos os outros, não existe palavras para descrever. Pessoas que abrem as portas das suas casas e parte de suas vidas para um completo desconhecido.
Conversamos um pouco sobre viagens de bike, contei um pouco da minha, ela contou sobre a viagem de 5 meses que fez pela África.
Jantamos e depois fomos até o bar onde Peter trabalha como barman, para tomar uma cerveja da cidade e conversar mais um pouco antes de dormir.
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